sábado, 15 de setembro de 2007

QUINTESSÊNCIA

Quem te vê assim, tão meninaTão vulcão, puro coração em siNão compreende o quanto de brilho háNeste sorriso a iluminaro mundo todo grisQue te imagina assim, brisaÂnima, meu corpo se anima, pitonisa,Quintessência do amor prodígio,Pródigo de felicidades mil...Nestes cabelos que escondem os segredosNesta pessoa que, de tão especial, espécie que jamais se viuDei, zelei, fiz dormir, espantei seus medos...É esta mesma criança em dengoÉ esta única deusa do meu reinadoMulher que chora estrelas e luasEm busca de sapos encantadosProcurando por todas as ruasAquele para ser seu, só seu...Risco na areia, declaração em papelãoEncanto da sereia, sossego em algodãoEncanto de olhos que me percoInspiração da cançãoExtrema unção, oblaçõesVárias declaraçõesPena uma vida só pra te ver sorrir.

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